terça-feira, 21 de outubro de 2014

Plano de aula: Memórias do Holocausto através do Diário de Anne Frank


Memórias do Holocausto através do Diário de Anne Frank.
 
Introdução:

      O contexto histórico da II Guerra Mundial foi palco de grandes entraves que afetaram muitas sociedades, suas políticas governamentais incluíam aspectos que denigriam os setores à margem das utopia das classes dominantes. Nesse sentido a xenofobia foi uma das conjecturas que se estabeleceram nesse momento, sendo o Holocausto resultado disto.

 
Área: Língua Portuguesa.

Possibilidade Interdisciplinar: História e Geografia.

Duração: seis aulas

Objetivos:

    Entender o contexto histórico da autora do Diário, isto é a menina Anne Frank.

   Comparar obras do mesmo contexto histórico (II Guerra Mundial na Alemanha).

    Identificar os países que aparecem no Diário (ou trecho analisado), assim como identificar os países que participaram da II Guerra Mundial.

   Coletar informações de diferentes fontes históricas sobre o tema Holocausto.

Conteúdos:

Contexto histórico da II Guerra Mundial.

A Alemanha nazista e a Política Xenofóbica .

As característica da escrita feita em um Diário.

O recorte geográfico da II Guerra Mundial.

 
Turmas destinadas:

6º, 7º, 8º e 9º anos.

 
Tempo estimado

Seis Aulas

 Recursos:

Papel, lápis, tv, dvd e datashow .

 
Desenvolvimento:

1º Momento:

     Apresente aos alunos o diário de Anne Frank (ou trecho) e estabeleça uma roda de conversa com os mesmos de maneira que estes possam expressar suas opiniões acerca da obra, assim como seus conhecimentos prévios sobre a II Guerra Mundial.

   

2ºMomento:

    Peça aos alunos que leiam o trecho do livro, depois apresente a estes novos trechos de outras obras, ou entrevistas feitas com indivíduos que participaram da II Guerra Mundial. Podem ser apresentados também filmes ou documentários, desde que sejam feitas as reflexões necessárias acerca da utilização destas fontes.  Solicite que os alunos comparem-as e visualizem proximidades e oposições.

 
Exemplos de Filmes e Documentários que podem ser utilizados:

                                               O Diário de Anne Frank

 
 
Olga
 
 
 Documentário: Memórias de Sobreviventes.


3ºMomento:

    Aproxime os alunos do contexto histórico da II Guerra Mundial, apresentando slides com imagens da mesma, se acaso a escola não disponibilizar de tal recurso, utilize as imagens do próprio livro didático de História. A cada imagem discuta com os discentes aspectos inerentes a estas, explique como se estabelecia o preconceito étnico pelos países dominadores, principalmente a Alemanha, discorra a funcionalidade dos campos de concentração, a as ferramentas utilizadas pelos países detentores do poder para estabelecerem sua hegemonia.

 
4ºMomento:

   Identifique com seus alunos os países que participaram da II Guerra Mundial, pesquise os continentes aos quais estes se localizam, os hemisférios, o clima, o relevo  entre outros aspectos geográficos. Se achar interessante utilize o Google Earth como recurso.
 
Avaliação:

    A avaliação será realizada mediante a observação dos alunos, onde será verificado se os mesmos compreenderam as diferentes formas de escrita, entre ela os diários , verificar-se-á se os mesmos assimilaram o contexto histórico marcado pela II Guerra Mundial, assim como aspectos inerentes a esta, e também se os mesmos conseguiram realizar comparações entre as fontes.

 

 

Plano de Aula: A Wikipédia pode ser bem-vinda em sala de aula.


Plano de Aula: A Wikipédia pode ser bem-vinda em sala de aula.


 
Introdução:

    A utilização da Wikipédia como fonte de informações para pesquisas escolares nem sempre é desfavorável. Por se tratar de uma ferramenta na qual os conteúdos são postados por internautas, muitas informações apresentam dubiedade, porém, ainda assim podemos utilizá-la à favor do processo ensino-aprendizagem, desde que estabeleçamos para com ela um olhar crítico. Nesse sentido ela se torna um recurso didático extremamente útil como fonte para comparação de informações, “a Wikipédia deve ser utilizada de maneira crítica e com domínio de formato”, diz Roxane Rojo.

Área: Língua Portuguesa.

Objetivos:

Posicionar criticamente frente as fontes de informações.

Comparar informações advindas de diferentes contextos.

Estimular os alunos à escrita de textos e verbetes.

Coletar informações de diferentes fontes históricas.


 Conteúdos:

Como funciona Wikipédia.

Como criar um novo verbete a ser publicado na internet.

Pesquisa de fontes de informações advindas de diversos suportes.

Análise comparativa de fontes.

Trocas de mensagens através de e-mails.

 Turmas destinadas:

 8º e 9º anos.

 Tempo estimado

Quatro Aulas

 
Recursos:

Papel, lápis e pelo menos um computador com acesso à internet.

 
Desenvolvimento:

1º Momento:

    Explique aos alunos sobre o funcionamento da Wikipédia. Comente como os artigos e verbetes são publicados, quem os publica, e como estes são fiscalizados.

 
  2ºMomento:

    Escolha uma obra literária, um filme, ou um tema que já tenho sido discutido em sala de aula e analise o verbete correspondente a este, presente na página da Wikipédia. Peça que os alunos pesquisem outras informações em outros suportes, sobre o tema escolhido, e estabeleçam comparações entre ambos.

 
3ºMomento:

    Após a coleta de informações dos alunos e suas possíveis comparações. Realize uma reescrita melhorada do verbete escolhido, coletivamente, analise questões gramaticais, ortografia, conteúdo, recorte temporal, entre outros. Posteriormente publique o novo verbete na página.

Avaliação:

A avaliação será realizada mediante a observação dos alunos, onde será verificado se os mesmos compreenderam as diferentes fontes de informações, e como se fazer uma analise comparativas perante estas. Dessa forma será verificado se os mesmos conseguiram se estabelecer criticamente frente as informações.

 

Referências:

 ROJO, R. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial. 2012

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Plano de Aula: O uso do e-mail como gênero textual.


E-mail: Um novo gênero textual.

 

 

Introdução:

    Na contemporaneidade as mensagens trocadas via internet assumem papel de destaque no contexto histórico-social. Dessa forma a anexação destas novas ferramentas didáticas no ambiente escolar favorece um aporte motivador aos discentes em relação à escrita. Ressalta-se  também a  importância em se desenvolver aos discentes o acesso as novas tecnologias, característica esta suplantada pelos  Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental II.

 

Objetivos:

Analisar as características específicas inerentes a esta forma de comunicação.

Comparar as mensagens trocadas via internet em relação à outras comunicações escritas, como as cartas e bilhetes.

Estimular os alunos à escrita.

 

Conteúdos:

Como funciona o e-mail.

Como criar um e-mail.

As semelhanças e peculiaridades entre o e-mail e outros gêneros textuais.

Trocas de mensagens através de e-mails.

 

Turmas destinadas:

6º, 7º, 8º e 9º anos.

 

Tempo estimado

Seis Aulas

 

Recursos:

Papel, lápis e computador com acesso à internet.

 

 

Desenvolvimento:

1º Momento:

    Estimule os alunos a pesquisarem sobre a funcionalidade do e-mail. Explique a estes a importância deste recurso na contemporaneidade, e como este pode ser estudado em sala de aula como um gênero textual, lembrando que como Mikhail Bakthin (1895-1975) caracterizava, um gênero se constitui assim por atender uma demanda de comunicação e expressão próprias de uma determinada esfera. Assim sendo, realize uma roda de conversa com os alunos, e solicite a estes que exemplifiquem situações nas quais o e-mail se faz mais útil que outras de comunicação, como a carta, bilhetes e telegramas.

 

2ºMomento:

    Utilizando computadores e um data show ensine os alunos à como criarem uma conta de e-mail em um provedor. É necessário que os pais estejam cientes da criação da conta, haja visto que este e-mail poderá ser utilizado posteriormente pelo aluno. Após a criação da conta, estimule os alunos a explorarem a página conhecendo as ferramentas existentes.

 

3ºMomento:

    Este é o momento de visualizar a conta e começar a troca de correspondências. Você pode escrever todos e-mails dos alunos da sala em um papel e sortear, dessa forma será uma surpresa o destinatário, causando mais impacto no momento da resposta. Estimule os alunos a escreverem os e-mail seguindo alguns critérios, tais como: Saudação, que pode ser apenas o nome do colega, o relato ou diálogo, a despedida, e a assinatura, que pode ser apenas o nome do remetente.

 4ºMomento:

Solicite aos alunos que comparem os e-mails de sua caixa de entrada com outros gêneros textuais de comunicação como bilhete e cartas, e peça para que estes de posicionem criticamente frentes aos benefícios e falhas que tais gêneros podem apresentar. Peça que relatem esta discussão.

Avaliação:

A avaliação será realizada mediante a observação dos alunos, onde será verificado se os mesmos compreenderam as diferentes formas de comunicação escrita entre estas o e-mail e quais as principais características e potencialidades deste gênero.

 

 

domingo, 12 de outubro de 2014

Plano de aula utilizando o Google Earth


O uso do Google Earth para ensinar cartografia.
 
 
 
 

   Objetivos:

Assimilar a representação cartográfica.
Conhecer diversos tipos de representação de superfície terrestre e suas funcionalidades, como por exemplo: mapas, fotos de satélite e imagens aéreas e tridimensionais

Desenvolver noções locais e espaciais
.
 
Turmas destinadas:

6º, 7º, 8º e 9º anos.

 Tempo estimado

6 Aulas

Recursos:

Papel, régua, lápis, computador com acesso à internet e o programa Google Earth

 Desenvolvimento:

1º Momento:

Estimule os alunos a observar o trajeto desde a casa até a escola, identificando pontos para a localização. Peça que transformem a observação num croqui, cuidando para representar as referências.

 2ºMomento:

Utilizando computadores, divida a turma em grupos e solicite que explorem este site. Explique que o desafio é encontrar, entre os mapas disponíveis, um que mostre a localização da escola. Oriente-os a comparar os croquis com os mapas: os pontos de referência são os mesmos? Como são identificados? Explique que os desenhos disponíveis são representações bidimensionais de espaços tridimensionais, com símbolos, legendas e escala específicos.

 3ºMomento:

Este é o momento de visualizar a localização em imagem real. Abra o programa Google Earth e convide a turma a buscar uma imagem da escola. Siga o seguinte procedimento: clique no botão "Mostrar a barra lateral" e em "Voar para". Digite "Brasil", espere a imagem "voar" até o país. Introduza o nome da cidade e oriente os estudantes a aproximar a imagem até o objetivo. Pergunte aos alunos o que estão vendo. É a mesma visão que temos ao caminhar pelas ruas? Leve-os a perceber que imagens aéreas e de satélite são a real visualização da superfície no plano vertical.

 4ºMomento:

Solicite aos alunos que comparem a imagem do Google Earth com o croqui que haviam elaborado e observem o que querem acrescentar ou modificar.

Avaliação:

A avaliação será realizada mediante a observação dos alunos, onde será verificado se os mesmos compreenderam as diferentes formas de representação da superfície terrestre e se sabem se localizar em um mapa virtual. Para reforçar o entendimento, repita a sequência de atividades com outros pontos significativos, possibilitando que explorem os recursos de aproximação e distanciamento da visão no Google Earth para desenvolver a noção de pertencimento espacial desde o nível do bairro até o planeta.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O uso de jogos na aprendizagem de línguas estrangeiras.


         Aprendendo língua estrangeira através do Duolingo.
 
       
       O uso de jogos no processo de aprendizagem favorece uma maior motivação para o aluno. Na contemporaneidade através do advento das Novas Tecnologias, os discentes estão inseridos em contextos sociais de estímulos constantes, e muitas vezes o ato de assistir uma aula tradicional (quadro e giz) torna-se maçante. A utilização da ludicidade no processo ensino aprendizagem possibilita uma maior assimilação por parte do aluno, resultando em uma aprendizagem significativa.

      Um exemplo de jogo que pode estabelecer esta metodologia de aprendizagem consiste no Duolingo .O Duolingo consiste em um jogo que possibilita o estudante o aprendizado de línguas estrangeiras. Assim como em jogos tradicionais, o Duolingo possui fases, bonificações através de acertos lingots, metas, desafios, interação com outros participantes, ranking, quiz, acesso a redes sociais, e outros.

       O aluno passa então a ser o principal responsável por seu aprendizado e avanços, cabendo a este a organização de seus momentos de estudos. O jogo além de exercitar a escrita, também exercita a oralidade, haja visto que as tarefas são transmitidas via aúdio, assim como existem atividades nas quais os próprios  estudantes as realizam oralmente.

      

 

        

 

A importância do cinema como recurso didático.

O cinema e a sala de aula.

A Educação à Distância e a formação de profissionais.


 

             A EAD e a formação de profissionais.

 

         A educação à Distancia na contemporaneidade constituiu-se num suporte facilitador do processo ensino-aprendizagem, pois possibilitou a inclusão de um maior número de estudantes que até então se viam impossibilitados de frequentarem uma instituição de ensino de nível superior.

        São diversos os motivos que levam um individuo a não conseguir frequentar a modalidade tradicional de ensino, isto é, a presencial, como por exemplo, a distancia até a universidade, a indisponibilidade de tempo compatível ao horário fixo e rígido do sistema educacional tradicional, a dificuldade de locomoção como nos caso de indivíduos com algumas deficiências, entre outros.

         O sistema de Educação EAD traz em sua metodologia um enfoque no processo de aquisição de saberes com ênfase no papel do aluno, pois é o próprio aluno programa sua rotina de estudo, de acordo com suas capacidades e ritmos de aprendizagens. O aluno torna-se então o sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem.

A EAD deve fomentar as melhores condições possíveis para que o aluno possa alcançar a aprendizado de forma efetiva, embora em um ritmo próprio e peculiar. Ela se estrutura a partir de um paradigma de ensino/aprendizagem centrado no aluno. (RODRIGUES, 2010,p.38).

 

             A educação à distancia está inserida no ambiente das novas tecnologias da informação e da comunicação, as TICs, porém para que estes recursos e metodologias, sejam empregados de maneira eficaz, se faz necessário “um planejamento, organização e treinamento do pessoal técnico e docente[...], isto é, um apurado processo de gestão”. (RODRIGUES, 2010, p.41).

         Precisamos então compreendermos que o sistema educacional EAD, traz inúmeros benefícios, porém se faz necessário um grande comprometimento por parte dos discentes, pois este tipo de modalidade traz uma certa comodidade, mas o discente não pode se acomodar, este precisa se organizar e sistematizar seu estudos para que não se sobrecarregue e acumule atividades.

          Apesar das grandes potencialidades apresentadas acima, a Educação a Distância também possui grandes fragilidades. Um primeiro fator que precisamos ressaltar pode ser a falta de acesso a tecnologia, apesar de aluno contar com o apoio do polo, a falta de acesso a tecnologia impossibilita, um processo ensino-aprendizagem eficaz no âmbito da metodologia EAD. O sistema EAD depende quase que totalmente das Novas Tecnologias, o que pode acabar por marginalizar aquela minoria (porém existente) que não possui acesso.

            Numa sala de aula do sistema educacional tradicional, quando um discente possui alguma dúvida, esta é prontamente suprida pelo professor, porém no caso do sistema EAD, este não consegue sana-las de imediato o que pode ocasionar uma fragilidade no aprendizado.

A interação entre professores e alunos na Educação à Distância não ocorre em tempo real e pro esse motivo, o tempo de resposta tanto dos professores aos alunos como dos alunos aos professores fica muito comprometido. Em caso de dúvidas, as perguntas e questionamentos devem ser feitas através das mídias disponíveis e levam um tempo maior do que se ambas as partes estivessem fisicamente próximas. A comum utilização de meio escrito e a impossibilidade imediata de contestamento ou questionamento na comunicação entre instrutores e aprendizes também prejudicam o entendimento e o esclarecimento das atividades propostas.de acarretar em uma aprendizagem eficiente. (MORAES, 2010, p.3)

 

           Um outro fator que podemos considerar como fragilidade no processo ensino- aprendizagem  do sistema Educacional a Distancia,  consiste no distanciamento entre o professor e o aluno, que pode acarretar uma debilidade no processo avaliativo.

O distanciamento físico professor/aluno, impõe limitações na construção de valores agregados ao processo educativo presencial no que toca a aplicação dos métodos de avaliação disponíveis. Em decorrência de tal realidade, é necessário que se faça uma revisão critica do que é avaliação e como ela vem sendo empregada no Ensino a Distância. (SANTOS, 2009, p.2).

 

          Uma outra questão também referente ao sistema educacional a distancia, que pode ser considerada uma desvantagem consiste na ruptura do papel do professor, isto é sob esta nova metodologia de estudo, o aluno passa a ter mais autonomia do professor, o que poder gerar uma insegurança, já que em todo o seu processo ensino-aprendizagem anterior o professor possuía papel de destaque.

          Também precisamos ter em mente que para um curso de educação a distancia ser realmente eficaz se faz necessário que este possua uma estrutura e organização que não se faz de maneira simples e nem mesmo barata, é necessário que os matérias didáticos disponibilizados por estas instituições sejam claros e de qualidade, assim como o sistema de transmissão de informações.

           Em suma, apesar de compreendermos que o sistema EAD possui fragilidades e potencialidades, considero então que os egressos dessa modalidade tenham as mesmas condições de inserção no mundo do trabalho que os egressos da formação e qualificação pela modalidade tradicional presencial, pois o processo ensino/ aprendizagem se dá de maneira de tão eficiente quanto o presencial, porque o sistema EAD, traz inúmeras ferramentas que aproximam o discente e o docente, o que favorece uma aprendizagem significativa. Porém percebo também que o empenho do discente de um curso de EAD pode ser ainda maior, pois na maior das vezes ele é maior responsável pelo seu conhecimento.

 

REFERÊNCIAS:

RODRIGUES, Cleide Aparecida Faria. Introdução à Educação a Distancia. Ponta Grossa UEPG/NUTEAD, 2010

SANTOS, João Francisco Severo.   Avaliação no Ensino a Distância .Instituto Superior e Centro Educacional Luterano Bom Jesus, e Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil. 2009.               Disponível em http://www.rieoei.org/deloslectores/1372Severo.pdf

MORAES, Victor França de. Desvantagens da EAD. UFMG.2010.

Como funciona a UAB


        A UAB (UNIVERSIDADE  ABERTA DO BRASIL)

         A UAB é Universidade Aberta do Brasil, esta consiste em um sistema integrado por universidades públicas que se dispõe de cursos de nível superior voltada para os indivíduos com dificuldade de acesso à formação universitária tradicional, e para tanto a educação a distância tornou-se uma ferramenta essencial neste intento, além destes indivíduos, é dado também prioridade aos professores que atuam na educação básica, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos estados, municípios e do Distrito Federal.

        A UAB apoia a formação de professores com a oferta de vagas não-presenciais para o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação. São diversas as legislações que regem a UAB, sendo esta instituída através do Decreto 5.800, de 8 de junho de 2006, esta possui caráter de “ expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País".

       Outras legislações pertinentes a UAB, que nos convém ressaltar são: Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 Autoria: Presidência da República - Casa Civil. Dispõe sobre: Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006 Autoria: Presidência da República - Casa Civil Dispõe sobre: Dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009 Autoria: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - CASA CIVIL Dispõe sobre: o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Lei nº 11 507, de 20 de julho de 2007 Autoria: Presidência da República - Casa Civil Dispõe sobre: Institui o Auxílio de Avaliação Educacional - AAE para os servidores que participarem de processos de avaliação realizados pelo INEP ou pela Fundação CAPES. Lei Nº 11 507 (20/07/2007) Lei nº 11 502, de 11 de julho de 2007 Autoria: Presidência da República - Casa Civil Dispõe sobre: Modifica as competências e a estrutura organizacional da CAPES e autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes do programa de formação inicial e continuada de professores para a educação básica. Lei nº 11.273, de 06 de fevereiro de 2006 Autoria: Presidência da República - Casa Civil Dispõe sobre: Autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participante de programas de formação inicial e continuada de professores para a educação básica. 1 Portaria n° 1.369, de 07 de dezembro de 2010 2 Portaria n° 7, de 9 de fevereiro de 2011 3 Portaria n° 318, de 02 de abril de 2009 4 Portarias n° 370 e 371, de 29 de março de 2010 5 Portaria nº 75, de 14 de abril de 2010 6 Portaria nº 79, de 14 de abril de 2010 7 Portaria nº 78, de 14 de abril de 2010 8 Portaria nº 77, de 14 de abril de 2010 9 Portaria nº 40 de 21 de janeiro de 2010 10 Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007 11 Portaria nº 803, de 18 de agosto de 2009 12 Portaria nº 802, de 18 de agosto de 2009 13 Portaria Interministerial Nº 127 (29/05/2008) PORTARIA 13 Portaria Interministerial Nº 127 (29/05/2008) PORTARIA 14 Portaria Normativa Nº 40 (12/12/2007) PORTARIA 15 Portaria Conjunta CAPES/CNPq Nº 01 (12/12/2007) PORTARIA 1 Resolução nº 49, de 10 de setembro de 2009 2 Resolução CD/FNDE nº 26, de 5 de junho de 2009 3 Resolução CD/FNDE nº 24, de 04 de junho de 2008 4 Resolução FNDE/CD/Nº 044, de 29 de dezembro de 20061.

      O Sistema educacional UAB além de se embasar em novas metodologias, propicia a articulação, a interação e a efetivação de iniciativas que estimulam a parceria dos três níveis governamentais (federal, estadual e municipal), o sistema ead propicia então uma educação de qualidade acessível a todos regiões nacionais, não se concentrando apenas nos grandes centros O sistema UAB foi criada pelo MEC em 2005, em consonância com a ANDIFES e empresas estatais, articulada ao SEED/MEC, DED/CAPES tendo como eixos norteadores: • Expansão pública da educação superior, considerando os processos de democratização e acesso; • Aperfeiçoamento dos processos de gestão das instituições de ensino superior, possibilitando sua expansão em consonância com as propostas educacionais dos estados e municípios; • Avaliação da educação superior a distância tendo por base os processos de flexibilização e regulação implantados pelo MEC; • Estímulo à investigação em educação superior a distância no País; • Financiamento dos processos de implantação, execução e formação de recursos humanos em educação superior a distância. Atualmente, há 88 instituições integram o Sistema UAB, entre universidades federais, universidades estaduais e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs). São duas as formas de ingresse a UAB pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica e pela candidatura às vagas destinadas à demanda social.


Fonte:  www.uab.capes.gov.br

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O cinema e suas relações com o social.


Dica de Livro disponível em PDF para você compreender um pouco sobre o cinema e suas imbricações com a História.

 

Jorge Nóvoa Cinematógrafo: Um olhar sobre a História

O uso das redes sociais no ambiente escolar. Um encontro possível.

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem

Conheça a melhor forma de se relacionar com a turma nas redes sociais e saiba como o Facebook, o Orkut ou o Twitter podem ser aliados do processo de aprendizagem

                                    
 
Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no Orkut, no Facebook ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".
 

Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.
Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.
Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.

2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos

As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

5. Organize um chat para tirar dúvidas
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.
A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.
A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.
 
 

Como criar um moodle passo a passo.

       As novas tecnologias trazem inúmeros benefícios no processo ensino aprendizagem.
      A plataforma moodle  trouxe para os docentes a possibilidade da criação de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), no qual o docente(administrador)  tem a possibilidade criar e/ou organizar cursos de maneira presencial ou não, otimizando sua prática docente e favorecendo a individualidade que cada discente possui referente a seu tempo de aprendizado.
 
 

Teste: Você está preparado para trabalhar as novas tecnologias no ambiente escolar ?

Você está preparado para trabalhar com a tecnologia na educação?

http://revistaescola.abril.com.br/testes/tecnologia-educacao.shtml